Hoje, após as aulas, permiti-me a mim mesmo uma reflexão que estava a precisar há largo tempo. Tudo graças à companhia de três pessoas, várias conversas e um livro de António Simões, " Amor é fogo que arde sem se ver e outros Sonetos". Um grande abraço para elas, a quem, juntamente comigo, dedico este poema!
I. Chama que o vento forte não apaga
I.
Eu cantarei de amor tão docemente
Que só tua alma possa ouvir-me,
E este amor que é forte e firme
A ti te chegue de forma diferente
Eu cantarei de amor como quem sente
A ternura da Terra a invadir-me.
Mermúrio de seara ou o seu lume
Embrulhada em meus versos em ti entre.
Pelos ouvidos da alma que ouvem tudo,
Meu canto te penetre sem rumor
O teu corpo se aposse por inteiro
De lábios cerrados, eu fico muda-
Dos olhos sai este canto d`amor
Sendo silente, é forte e verdadeiro.
António Simões
Mais um canto nesta blogosfera, o 5º Poder...um espaço de expressão sob mui formas já que, nesta vida longa e feita de partilhas e de experiências, uma imagem vale mais que mil palavras e há palavras que valem mais que mil imagens! E como “uma viagem de mil milhas começa com o primeiro passo”(Lao-Tsé),aqui vive-se o momento...
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2 comments:
É a tal historia do costume... trovadores meu amigo, trovadores...
para qd uma nova era?
mt bom o poema
grand abrç
apanhaste-me desprevenida..
são os momentos que justificam momentos como aquele, que nos fazem sentir vivos! vamos sempre ficar unidos meu amigo. tenhu a estranha sensação de que vamos reviver muitas vezes o passado, aquando das muitas conversas juntos k vamos ter kd formos velhinhos***atoine-mos! um abraço
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