Lisboa menina e moça - Paulo de Carvalho e Ary dos Santos
Hoje foi a minha vez de puxar dos galões e proporcionar uma voltinha surpresa a um dos paraísos de Lisboa. Uma escapadela tranquila (lê "com dranguilidade") cujo prazer me é proporcional à companhia sempre especial!*
Parece que passei por lá...
Não há carro, anda-se no público...e ainda se "cheira e se vive a cidade"! Onde o mistério de adensou...
O largo das portas do Sol
...e de fados!
Miradouro que conta História e certamente estórias
O prelúdio de um sorriso...
O prelúdio de uma discussão?
Não...foi de galhofa!
Pinga e petiscos!
No castelo, ponho um cotovelo
Em Alfama, descanso o olhar
E assim desfaz-se o novelo
De azul e mar
À ribeira encosto a cabeça
A almofada, na cama do Tejo
Com lençóis bordados à pressa
Na cambraia de um beijo
Lisboa menina e moça, menina
Da luz que meus olhos vêem tão pura
Teus seios são as colinas, varina
Pregão que me traz à porta, ternura
Cidade a ponto luz bordada
Toalha à beira mar estendida
Lisboa menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida
No terreiro eu passo por ti
Mas da graça eu vejo-te nua
Quando um pombo te olha, sorri
És mulher da rua
E no bairro mais alto do sonho
Ponho o fado que soube inventar
Aguardente de vida e medronho
Que me faz cantar
Lisboa menina e moça, menina
Da luz que meus olhos vêem tão pura
Teus seios são as colinas, varina
Pregão que me traz à porta, ternura
Cidade a ponto luz bordada
Toalha à beira mar estendida
Lisboa menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida
Lisboa no meu amor, deitada
Cidade por minhas mãos despida
Lisboa menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida
No castelo, ponho um cotovelo
Em Alfama, descanso o olhar
E assim desfaz-se o novelo
De azul e mar
À ribeira encosto a cabeça
A almofada, na cama do Tejo
Com lençóis bordados à pressa
Na cambraia de um beijo
Lisboa menina e moça, menina
Da luz que meus olhos vêem tão pura
Teus seios são as colinas, varina
Pregão que me traz à porta, ternura
Cidade a ponto luz bordada
Toalha à beira mar estendida
Lisboa menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida
No terreiro eu passo por ti
Mas da graça eu vejo-te nua
Quando um pombo te olha, sorri
És mulher da rua
E no bairro mais alto do sonho
Ponho o fado que soube inventar
Aguardente de vida e medronho
Que me faz cantar
Lisboa menina e moça, menina
Da luz que meus olhos vêem tão pura
Teus seios são as colinas, varina
Pregão que me traz à porta, ternura
Cidade a ponto luz bordada
Toalha à beira mar estendida
Lisboa menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida
Lisboa no meu amor, deitada
Cidade por minhas mãos despida
Lisboa menina e moça, amada
Cidade mulher da minha vida
3 comments:
Fantástico!!
Veloso onde é k tiraste estas fotos??
Preciso d saber pk provavelmente no fim d Agosto vou ter d fazer 1 visita guiada d Lisboa a 1 tal pessoa...
Bjs!
Seja bem vinda:)!Tudo bem com essas férias? As fotos não são minhas porque tive de andar a carregar uma garrafa de água , "fardo" enorme (é uma indirecta para terceiros;) ). Mas ao vivo é infinitamente melhor! As imagens são da Baixa, Chiado, Sé e a zona de Alfama e Mouraria. Depois dou-te umas informações se quiseres para educares esse tonto!bjns*
bravo! :) compreendi a mensagem! haah gostei*a
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