Mas não desmoralizemos, temos o pior ministro das finanças da Europa (prémio oferecido pelo Financial Times) como já aqui referi num post, o mesmo que passou o ano todo a referir que os relatórios da OCDE, FMI, o aumento dos juros da dívida e do défice,a ssim como as críticas da oposição eram "ataques de especuladores" e demagogia. Manteve-se com os seus PECs até não poder mais, tendo mudado de opinião há umas poucas semanas após ter estado três horas em Bruxelas. E aí sim, o Orçamento ganhou discussão mais acalorada.
Vivemos num pesadelo porque quem está no governo é incompetente, mentirosa e hipócrita. A oposição é frouxa e muita dela incompetente. O povo é ignorante, conformista e grande parte sem iniciativa. Infelizmente tinha razão ao dizer que no fim deste ano estaríamos numa crise bem pior, e infelizmente o próximo será terrível, especialmente quando o défice deveria baixar para pouco mais que os 4%. Esperar o pior deste país quando o estado mantém os boys e os tachos (leiam-se intitutos que custam no mínimo 1000 milhões de Euros por ano), sobrecarrega o povo de uma forma descabida como está (volto a dizer, temos que apertar o cinto mas com um plano adequado e que o principal gasto seja minimizado), mantém a aposta nas obras públicas que nos vão endividar várias gerações e não se vê reacção quase nenhuma da oposição ou da Europa não é ser pessimista, é ser realista.
Vivemos num pesadelo porque quem está no governo é incompetente, mentirosa e hipócrita. A oposição é frouxa e muita dela incompetente. O povo é ignorante, conformista e grande parte sem iniciativa. Infelizmente tinha razão ao dizer que no fim deste ano estaríamos numa crise bem pior, e infelizmente o próximo será terrível, especialmente quando o défice deveria baixar para pouco mais que os 4%. Esperar o pior deste país quando o estado mantém os boys e os tachos (leiam-se intitutos que custam no mínimo 1000 milhões de Euros por ano), sobrecarrega o povo de uma forma descabida como está (volto a dizer, temos que apertar o cinto mas com um plano adequado e que o principal gasto seja minimizado), mantém a aposta nas obras públicas que nos vão endividar várias gerações e não se vê reacção quase nenhuma da oposição ou da Europa não é ser pessimista, é ser realista.
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