União Zoófila e Associação Zoófila Portuguesa


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Ser Enfermeiro...

Thursday, December 2, 2010

Actualidade

Aproveito o fim do último post para partilhar uma observação. No último "prós e contras", que tive a pachorra de ver, assistimos a mais um exemplo triste mas exacto do que é a política nacional. Medina Carreira, de um lado, já com bastante idade, dizia cobras e lagartos da situação económica e política Portuguesa e defendia a intervenção do FMI em Portugal. Tudo ou praticamente tudo o que disse foi correcto, porque se baseia em factos e análises. Do lado contrário, contra o FMI vir cá pôr ordem, o discurso era todo o mesmo, reflectiam sobre a politica externa europeia!Grega, Irlandesa e Alemã, exemplos e mais exemplos! Sobre cá praticamente nada.Ouvimos mesmo a frase "em Portugal deve governar os Portugueses, o contrário é anti-democrático" ,a ssim como discursos através dos quais o FMI vai tomar medidas mais extremas para a população dos que as que estão em vigor agora.

O que os Srs não dizem além das demagogisses, é a razão pela qual uma grande parte dos políticos, gestores e activos da banca são contra esta solução: O FMI para conceder os empréstimos auditoria as contas do estado e obriga o estado a fazer a limpeza que não faz onde governos, políticos e sector da banca não quer, nomeadamente fechava metade dos pseudo-institutos públicos, nºs, salários, subsídios e bónus de gestores e políticos, obrigava a reformas profundas do estado. Haveria mais desemprego (argumento utilizado contra a intervenção do FMI) mas a corja que anda a chupar os fundos do estado e os esforços da população seria posto fora da equação em grande número. A partir do momento em que o estado deixasse de ter este cancro - de que faz parte este núcleo central do governo PS- a base para uma recuperação económica estava feita: menos corrupção, menos desvios de centenas e centenas de milhares de Euros para sectores em que prevalece a máquina partidária e finalmente menos desigualdade social entre a remuneração dos pobres e ricos. Esta é a verdadeira razão pelo qual muitos políticos, banqueiros, gestores e jornalistas, entre outros, multiplicam-se contra a intervenção estrangeira: deixam de ser "alimentados" de forma vergonhosa. Podem acreditar que neste momento o FMI não retirava o abono de família a famílias com remunerações de 600Euros. por ex. Ia buscar esses fundos nas calmas ao financiamento aos institutos do estado. Quando virá, provavelmente cortará no abono de família, mas por culpa nossa que não damos alternativa.


Vejamos o exemplo da Grécia. Foi lá o FMI e a população tem limitações orçamentais maiores do que em Portugal.Mas a diferença de rendimentos entre os pobres e ricos é menor (a portuguesa é a maior da Europa!!) e estão a pagar 3% de juros de dívida externa (Portugal anda nos 6-7%). Todos apertam o cinto mais, a corrupção do estado está a ser limpa e como estão a tratar de arrumar a casa mais cedo, mais cedo terão as contas equilibradas e melhores condições. Já para não falar que têm muito mais recursos e capacidade de exportação que Portugal.

Portugal perdeu um ano de PECs e Orçamento de Estado no qual não fez nada, apenas piorou tudo, aumentando os juros da dívida externa. Já se viu que o FMI virá sempre porque este governo não fez nenhuma das medidas centrais que seriam eficazes, a começar por atacar o cancro do país. O FMI virá de certeza no próximo governo (que vai levar com as culpas do estado desgraçado económico-social de então e das medidas apertadíssimas que vamos ser alvo por parte do FMI, legado deste governo PS mas como sempre atribuído a quem vier de seguida, não tenho dúvidas que é uma das estratégias do PS) numa altura em que estaremos muito pior do que agora. O País está falido só que está a adiar cada vez mais a ajuda externa, e quanto mais adiar piores serão as condições impostas para a ajuda.

É quem irá sofrer mais aí será o povo e a classe média, a nossa geração e a seguinte,podendo piorar ainda mais se chegarmos a um ponto incrível. Mas entretanto os ignorantes, demagógicos e corruptos que nos governam quererão sacar até não poderem mais. O meu conselho para quem possa e queira é: emigrem! Já se viu que os Srs. que nos governam não têm direito a qualquer voto de confiança e que, com muitas e raras excepções de Portugueses aptos para dar a volta ao país (estão quase todos lá fora), isto só muda com intervenção estrangeira, situação ocorrida nos anos 80 pelo FMI.

Deixo-vos aqui a abordagem mais económica e "politicamente correcta".



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