Mais um canto nesta blogosfera, o 5º Poder...um espaço de expressão sob mui formas já que, nesta vida longa e feita de partilhas e de experiências, uma imagem vale mais que mil palavras e há palavras que valem mais que mil imagens! E como “uma viagem de mil milhas começa com o primeiro passo”(Lao-Tsé),aqui vive-se o momento...
Vancouver Olympic Shame: Learn more. Por favor AJUDE a cessar este massacre infame! Please HELP stopping this nounsense slaughter! SIGN http://getactive.peta.org/campaign/seal_hunt_09?c=posecaal09&source=poshecal09
Pages
Saturday, June 30, 2007
Die Hard 4
Friday, June 29, 2007
"Forcing"
Thursday, June 28, 2007
Enter Sandman
Say your prayers, little one,
Don't forget, my son,
To include everyone.
Tuck you in, warm within,
Keep you free from sin
Till the Sandman, he comes.
Yeah!
[ Chorus ]
Sleep with one eye open,
Gripping your pillow tight.
Exit, light,
Enter, night.
Take my hand,
Off to never never land.
Something's wrong, shut the light,
Heavy thoughts tonight
And they aren't of snow white.
Dreams of war,
Dreams of liars,
Dreams of dragon's fire,
And of things that will bite.
Yeah!
[ Chorus ]
Sleep with one eye open,
Gripping your pillow tight.
Exit, light,
Enter, night.
Take my hand,
Off to never never land.
Now I lay me down to sleep,
Pray the lord my soul to keep.
If I die before I wake,
Pray the lord my soul to take.
Hush little baby, don't say a word,
And never mind that noise you heard.
It's just the beast under your bed,
In your closet, in your head...
Exit, light,
Enter, night.
Grain of sand.
Exit, light,
Enter, night.
Take my hand,
We're off to never never land.
Wednesday, June 27, 2007
Francisco Menezes
Tuesday, June 26, 2007
The End
Breaking Benjamin - "The Diary of Jane"
If I had to
I would put myself right beside you
So let me ask
Would you like that?
Would you like that?
And I don't mind
If you say this love is the last time
So now I'll ask
Do you like that?
Do you like that?
No
Something's getting in the way
Something's just about to break
I will try to find my place in the diary of Jane
So tell me how it should be
Try to find out what makes you tick
As I lie down
Sore and sick
Do you like that?
Do you like that?
There's a fine line between love and hate
And I don't mind
Just let me say that I like that
I like that
Something's getting in the way
Something's just about to break
I will try to find my place in the diary of Jane
As I burn another page
As I look the other way
I still try to find my place in the diary of Jane
So tell me how it should be
Desperate, I will crawl
Waiting for so long
No love, there is no love
Die for anyone
What have I become
Something's getting in the way
Something's just about to break
I will try to find my place in the diary of Jane
As I burn another page
As I look the other way
I still try to find my place
In the diary of Jane
Monday, June 25, 2007
Batalha de Nuremberga
Há precisamente um ano, Portugal e Holanda encontraram-se nos Oitavos - de - final do Alemanha 06. Foi o mais indisciplinado jogo da história dos Campeonatos do Mundo de futebol, com 16 cartões amarelos e 4 vermelhos, tendo ficado conhecido como a "Batalha de Nuremberga". Relembro a entrada do Boulahrouz sobre o C. Ronaldo e a do Nuno Valente sobre o Robben (o jogo já tinha parado por fora de jogo e nem amarelo levou!).
Stats:
Arena: Frankenstadion, Nuremberg Attendance: 41,000
Possession : Portugal 38% Netherlands 62%
Shots on Target : Portugal 6 Netherlands 8
Shots off Target: Portugal 4 Netherlands 14
Offside : Portugal 4 Netherlands 2
Fouls : Portugal 10 Netherlands 15
Corners : Portugal 3 Netherlands 5
Freekicks : Portugal 16 Netherlands 13
Bookings:
Mark Van Bommel (Netherlands) 2'
Khalid Boulahrouz (Netherlands) 7'
Nuno Maniche (Portugal) 20'
Francisco Costinha (Portugal) 31'
Francisco Costinha (Portugal) 47'
Armando Petit (Portugal) 50'
Giovanni Van Bronckhorst (Netherlands) 59'
Luis Figo (Portugal) 60'
Khalid Boulahrouz (Netherlands) 63'
Anderson Deco (Portugal) 73'
Wesley Sneijder (Netherlands) 73'
Rafael Van der Vaart (Netherlands) 74'
Alexandre Ricardo (Portugal) 76'
Jorge Nuno Valente (Portugal) 76'
Anderson Deco (Portugal) 78'
Giovanni Van Bronckhorst (Netherlands) 95'
Sent offs:
Francisco Costinha (Portugal) 47'
Khalid Boulahrouz (Netherlands) 63'
Anderson Deco (Portugal) 78'
Giovanni Van Bronckhorst (Netherlands) 95'
Referee: Valentin Ivanov (Russia)
Man of the Match: Nuno Maniche (Portugal)
fonte:http://www.tv.com/fifa-world-cup-germany-2006/round-of-16-portugal-vs.-netherlands/episode/801224/summary.html
p.s: em relação ao "match stats", no que se refere às faltas, o indivíduo que fez isto, a quem agradeço pela obra, não deve ter visto quem as fez mais e que Portugal esteve grande parte do jogo com -1 jogador..
Imprensa internacional:
"Laranja perdeu a batalha" - De Telegraaf, referindo-se à derrota da Holanda num jogo que acabou por ser um "duelo".
Este jornal, tal como os restantes, destaca os 16 cartões amarelos e os quatro vermelhos mostrados pelo árbitro russo, que fez com que a partida terminasse com nove jogadores para cada lado.
Outro diário holandês, de Volkskrant, refere-se à luta invulgar que ditou a vitória de Portugal, com um golo de Maniche, acrescentando que os jogadores das duas equipas "perderam completamente o auto-controlo".
O jornal inglês Guardian salienta que a Holanda saiu "azeda" de um jogo que terminou com quatro cartões vermelhos e que os treinadores das duas equipas não se cumprimentaram, pelo menos dentro do campo.
A edição on-line da BBC-sport diz que Portugal conseguiu um lugar para os quartos-de-final, onde irá defrontar a selecção inglesa. O jornal frisa que a selecção lusa bateu a Holanda num "encontro tempestuoso".
"Recorde de expulsões marca classificação de Portugal" escreve a Folha de São Paulo, no seu serviço on-line, onde acrescenta que foi uma partida "histórica e violenta".
O jornal brasileiro adianta também que o presidente da FIFA atribuiu um cartão amarelo ao árbitro da partida, o russo Valentin Ivanov, por não ter conseguido travar a violência em campo.
Quanto aos jornais espanhóis, o ABC titula "Portugal saiu vitorioso da batalha de Nuremberga frente à Holanda".
O jornal afirma que foi um encontro que se tornou violento após o intervalo e que Portugal ganhou por ter mais experiência para controlar situações imprevistas.
O El Mundo salienta uma afirmação do seleccionador português no final da partida: "Scolari disse que foi [uma partida] parecida com uma guerra".
O jornal frisa ainda que os jogadores portugueses se mostraram felizes e optimistas com o apuramento para os quartos-de-final e que Luís Figo considera que o carácter demonstrado pela equipa permite sonhar com uma vitória na final.
Uma "partida vibrante", com muitas "acções violentas por parte de ambas as equipas" é como o El Pais caracteriza o jogo.
"Frente à Holanda, Portugal arrancou a sua qualificação sobre uma chuva de cartões", titula o Le Monde, que salienta ainda que nunca nenhum jogo de um Mundial de Futebol terminou com tantos cartões mostrados.
Este diário salienta a "solidariedade total dos jogadores [portugueses] ao longo de toda a partida", permitindo que tivessem conseguido a vitória, apesar de ter jogado, por dois períodos, com menos jogadores em campo.
Copiado de:http://www.mundopt.com/n-imprensa-internacional-destaca-batalha-de-nuremberga-9254.html
Sunday, June 24, 2007
Ovniologia
Saturday, June 23, 2007
Homens da Luta
Friday, June 22, 2007
Verão
Thursday, June 21, 2007
Tha Cliff
Wednesday, June 20, 2007
Telefonema
Tuesday, June 19, 2007
Chama que o vento forte não apaga
I. Chama que o vento forte não apaga
I.
Eu cantarei de amor tão docemente
Que só tua alma possa ouvir-me,
E este amor que é forte e firme
A ti te chegue de forma diferente
Eu cantarei de amor como quem sente
A ternura da Terra a invadir-me.
Mermúrio de seara ou o seu lume
Embrulhada em meus versos em ti entre.
Pelos ouvidos da alma que ouvem tudo,
Meu canto te penetre sem rumor
O teu corpo se aposse por inteiro
De lábios cerrados, eu fico muda-
Dos olhos sai este canto d`amor
Sendo silente, é forte e verdadeiro.
António Simões
Monday, June 18, 2007
Muse
Muse - Time Is Running Out
I think I’m drowning
Asphyxiated
I wanna break the spell
That you’ve created
You’re something beautiful
A contradiction
I wanna play the game
I want the friction
You will be
The death of me
Yeah, You will be
The death of me
Bury it
I won’t let you bury it
I won’t let you smother it
I won’t let you murder it
Our time is running out
And our time is running out
You can’t push it underground
We can’t stop it screaming out
I wanted freedom,
But I’m restricted
I tried to give you up
But I’m addicted
Now that u know I’m trapped
Since ovulation
You’ll never dream of breaking this fixation
You will squeeze the life out of me
Bury it
I won’t let you bury it
I won’t let you smother it
I won’t let you murder it
Our time is running out
And our time is running out
You can’t push it underground
We can’t stop it screaming out
How did it come to this
Ooooh yayayayayaya
Ooooh yayayayayaya
Ooooh yayayaya oooohh
You will suck the life out of me
Bury it
I won’t let you bury it
I won’t let you smother it
I won’t let you murder it
Our time is running out
And our time is running out
You can’t push it underground
We can’t stop it screaming out
P.s: Obrigado Marta pelas músicas!
Sunday, June 17, 2007
Simpsons
Saturday, June 16, 2007
The little things give you away
Friday, June 15, 2007
Wednesday, June 13, 2007
Fim da semana
E informo-vos também que amanhã a Jean Watson estará presente na sala de conferências da reitoria da Universidade Nova de Lisboa, a partir das 15 H. para proferir o tema da conferência "Post- Modern Nursing". O convite é dirigido a todos os enfermeiros e outros profissionais de saúde, assim como aos estudantes. Os estudantes de enfermagem têm entrada livre.
A teórica em questão será ainda condecorada com a medalha da Universidade de Lisboa.
Por último, além de referir que amanhã haverá a nossa grande festa de despedida da ESEMFR, aberta também aos estudantes das outras escolas de enfermagem de Lisboa, não posso deixar de tocar no grande evento de 6ªF: Dj Tiesto na ribeira do Porto, das 19 às 6 H. O melhor Dj do mundo também com entrada livre. Curtam o som!
Tuesday, June 12, 2007
Anúncio
Monday, June 11, 2007
Solução
Sunday, June 10, 2007
Saturday, June 9, 2007
Moonlight sonata
A "Sonata ao luar" ou "Quasi una fantasia",nome original dado por Beethoven derivado de a obra não seguir o padrão tradicional de uma sonata, foi composta em 1801 e dedicada à Condessa Julia Guicciardi, sua aluna. Segundo consta Beethoven estaria ou teria estado apaixonado por ela. Em 1832, vários anos após a morte do compositor,Ludwig Rellstab, poeta e crítico musical alemão, comparou a música do primeiro movimento ao brilho do luar sobre as águas do Lago Lucerna, justificando o nome por que passou a ser conhecida a composição.
Moonlight sonata mvt. 1
Friday, June 8, 2007
Wednesday, June 6, 2007
Eruntalon
De repente avistou o seu colega de armas e grande amigo Mirimon. Conhecia-o há já um largo tempo. Eram de terras próximas e o que os movia era o mesmo objectivo. Tinha bastante destreza e revelou desde cedo ser um excelente guerreiro. Juntos muitas vezes faziam a diferença por onde passavam, mesmo que em situações complicadas e desiguais. Já tinham conseguido efectuar maravilhas, muitas esfumadas com o tempo, outras relembradas na memórias de terceiros. Cumprimentaram-se. A alegria de rever um irmão de armas elevou-se às outras variáveis que atormentavam a existência pontual do cavaleiro.
Era tempo de cauterizar as feridas. Várias. Metal ao lume, um ferro quente, álcool quando havia e não hesitar. Serrar os dentes, aguentar a dor e deixar o tempo actuar. Ele tudo cicatriza! É a chave para muito quando o Fado lhe é proporcional em aventuras, conflitos e tristezas.
Após os curativos, descansaram um pouco.
Acordaram com as lambidelas de Heru Belethil , o cão do cavaleiro, fraternalmente e habitualmente apelidado de Heru. Seu grande amigo, era de uma companhia e utilidade inestimável: aquecia-o no inverno, nas dormidas ao relento e revelava-se de uma grande ajuda no combate. Devido às suas dimensões reduzidas e a ser rasteiro, facilmente se abrigava do perigo das setas no campo de batalha e dificilmente era atingido por soldados inimigos no calor da luta. Mordia frequentemente os membros dos adversários, principalmente os superiores, quando o cavaleiro ou um compatriota se encontrava em sérios problemas, dando-lhe tempo de se proteger e desviar o golpe do adversário. Também era perito na caça, tendo um dom especial no que se refere aos coelhos e a profanar as respectivas tocas. E além da vigilância, tinha muitas outras vantagens . O guerreiro ao se levantar foi de novo assaltado pelas dores. Um pano de fundo que continuava a irradiar a sua existência e levava a um contínuo esforço mental de abstracção. O Sol, rendido ao descanso próximo, ia-se refugiando sob as copas das árvores. Era tempo de partir para mais uma batalha que, quem sabe, culminasse no fim da guerra.
O cavaleiro, de nome Eruntalon , embora humano descendia vagamente de linhagem Élfica, tal como os congéneres da sua terra natal. Era um mercenário, não materialista, mas sim de crenças. Desde os tempos mais remotos que se tinha vendido a uma busca. A venda tinha sido a sua própria existência, uma fusão holística entre um ideal e tudo o que estava patente no seu cerne. Falar na sua crença era falar dele próprio.
Enquanto preparava a montada para a partida, pensou que alguns adversários muitas vezes não mereciam a batalha. Sentimentos que o assomavam raramente, e que eram passageiros. Por vezes concluía que era verdade mas eram desvios que tinham sempre latente algo de positivo. Devia-lhes muito do que sabia e se havia tornado. Os adversários constituíam parte do cavaleiro, tal como ele constituía parte deles. O busílis de toda a questão era saber se tinha resistência para tudo o que passou e o que iria vivenciar. Para o caso da crescente experiência não bastar, havia sempre o apoio de todos os seus irmãos de armas. Respirou fundo. Sabia qual o seu próximo destino: Metta. Mais uma etapa da sua demanda rumo a Mene. A distância entre este e o local em que estava presente era frequentemente percorrido por criaturas que davam uma boa luta, sobretudo quando em grupos numerosos, os Nainies. Iria ser mais um desafio. Mas tirando a dor e o cansaço, sabia que a sua crença estava cada vez mais reforçada. Lembrou-se então das sábias palavras de um ancião seu vizinho: “ o sentimento sem acção é estéril...mas a acção sem o sentimento é cega!”.
Montou Lomion e olhou para trás de si. Viu o caminho já percorrido. Tinha outra opção. Ir atrás da entidade em busca de uma desforra. Mas sabia onde isso o iria conduzir. “Não...sigo em frente. A proporcionar-se a desforra, que seja.”. Consciente que estava a decidir correctamente, assim como que a entidade provavelmente também ainda estaria a digerir os acontecimentos anteriores e relembrar-se-ia do sucedido para o futuro, colocou um possível reencontro nas mãos dos destino.
E juntou-se aos seus companheiros. Trocaram algumas palavras, congratularam-se pelo facto de se terem esforçado e terem um caminho a percorrer. Não tinham nada temer. Viam os desertores ou os que fugiam à guerra, a uma causa, e por vezes choravam interiormente por eles. Muitos desses cinicamente, sem lutar, alcançavam as suas metas. Outros sem lutar iriam chegar ao fim da guerra, Mas para estes guerreiros, conhecidos como ohtars, a sua identidade era incompatível com a inactividade. A sua magia advinha da luta pelos seus ideais e da forma como ela se desenrolava. Erradiavam o que outrora se chamara alcar, ou, na contemporaneidade, glória! E partiram rumo a um amanhã que, esperavam, seria diferente.
Um pouco de céu
Só hoje senti
que o rumo a seguir
levava pra longe
senti que este chão
já não tinha espaço
pra tudo o que foge
não sei o motivo pra ir
só sei que não posso ficar
não sei o que vem a seguir
mas quero procurar
e hoje deixei
de tentar erguer
os planos de sempre
aqueles que são
pra outro amanhã
que há-de ser diferente
não quero levar o que dei
talvez nem sequer o que é meu
é que hoje parece bastar
um pouco de céu
um pouco de céu
só hoje esperei
já sem desespero
que a noite caísse
nenhuma palavra
foi hoje diferente
do que já se disse
e há qualquer coisa a nascer
bem dentro no fundo de mim
e há uma força a vencer
qualquer outro fim
não quero levar o que dei
talvez nem sequer o que é meu
é que hoje parece bastar
um pouco de céu
um pouco de céu
Tuesday, June 5, 2007
The Unknown Rebel
Monday, June 4, 2007
Sunday, June 3, 2007
PES
Saturday, June 2, 2007
Querida Pequenina
Querida pequenina
És o sol
Que me ilumina
Tens a luz
Que me fascina
Onde estás?
Passa tempo passa
Cai fundo
No esquecimento
Não oiças
O meu lamento
Onde estás?
Onde estás?