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Saturday, October 24, 2009

Realidades - 6

No último post desta crónica foquei os campos de concentração de Eisenhower criados após a 2ª Grande Guerra, verdadeiro genocídio onde faleceram perto de 1 000 0000 de soldados alemães. Nunca tratados como prisioneiros de guerra mas sim à margem da convenção de Genebra, e num contexto em que as tropas aliadas dispunham de recursos alimentares e materiais, houve uma intenção deliberada de provocar o maior número de mortes destes seres humanos, sem qualquer dignidade e com mentiras constantes perante governos, órgãos e comissões de avaliação. Este sim um verdadeiro holocausto, onde todas as limitações no tratamento (ou melhor sobrevivência) dos indivíduos situados nos campos resultou exclusivamente da vontade de homens e não de limitações de guerra (em geral) como se verificou nos supostos campos de extermínio nazis.

Antes de aprofundar factos e realidades inerentes a estes últimos - que considero totalmente facciosos e que resultaram na criação do mito das dimensões do holocausto judeu – e de fazer um paralelo com a criação do estado de Israel, julgo ser relevante referir alguma da realidade que gerou a II Grande Guerra.

Um dos grandes aspectos difundidos é o facto de que o regime Nazi, desde os seus primórdios, adoptou uma política anti-judaica. O que muitos nunca ouviram falar é do boicote económico de 1933 feita pela comunidade judia mundial à Alemanha!

Em 1933, como consequência em parte do Tratado de Versailles e das limitações impensáveis que trazia para o povo alemão (feito pelas potências vencedoras da I Grande Guerra para retirar terras à Alemanha e para a impedir de prosperar dignamente), a economia deste país estava em ruínas devido à hiper- nflação, com cerca de 3 milhões de alemães a depender da assistência pública num total de 6 milhões de desempregados.

A comunidade judia mundial, que representava a maior facção judia,mundial, ordenou um boicote ao consumo de todos os bens alemães exportados.

“Era um meio, feito com habilidade, para destruir a Alemanha como uma entidade política, social e económica. O objectivo a longo prazo do boicote judeu contra a Alemanha era causar falência dela no que dizia respeito aos pagamentos de reparação impostos à Alemanha depois de Primeira Guerra Mundial e manter a Alemanha desmilitarizada e vulnerável”.

Face ao sofrimento do povo devido às condições impostas desde Versailles, este ataque foi intolerável e a Alemanha, dignamente e em auto-defesa, fez um boicote de um dia ao consumo de produtos Judeus e tentou mediar o assunto. Todos os discursos e posições de Hitler e Goebbels foram efectuados na defesa do povo e sem qualquer incentivo de violência anti-semita, ao contrário da propaganda feita pela comunidade judia mundial, que referia execuções sumárias e genocídios judeus na Alemanha. As próprias facções judaicas Sionistas da Alemanha negaram sempre estes ataques e mentiras!!! E porquê? É importante referir que a comunidade judia mundial, que representava a esmagadora globalidade dos judeus em todo o mundo, não defendia o que a pequena facção dos Sionistas (que agora controlam o estado de Israel) queria: a emigração dos Judeus para a Palestina para criar o estado de Israel; ou seja, a maior parte dos judeus no mundo e da Alemanha não queria emigrar e ter um estado de Israel na Palestina. Consequentemente, os sionistas não quiseram inicialmente alimentar mentiras, defendendo o III Reich . Sabendo que esta situação iria eclodir numa realidade doméstica insustentável para os judeus no III Reich, ocorreu uma aliança táctica entre os Nazis e os fundadores do moderno estado de Israel - um facto que muitos hoje prefeririam ver esquecido!!!

Assim perante esta realidade, os judeus não sionistas Alemães (e consequentemente, muitos outros na Europa e no mundo) seriam estimulados a emigrar para a Palestina para formar o estado de Israel, ou seja, tornar-se-iam Sionistas e abraçariam esta causa ( a formação do estado precisaria de muito apoio e do aval ignóbil e anti-semita (cínico…não?) de grandes potências mundiais porque implicaria retirar direitos históricos, existenciais e humanitários ao povo palestiniano). Por conseguinte, a Alemanha ficaria livre dos judeus domésticos que lhe criavam ainda mais problemas, assim como as outras grandes potências Europeias - já que ao longo dos séculos sempre houve anti-semistismo judaico e focos de violência anti-judaica em toda Europa devido maioritariamente à riqueza que os judeus possuem e à corrupção e manipulação de poder que implicam; sempre foram mal vistos e/ou odiados.

“Para os líderes sionistas, a tomada do poder por Hitler ofereceu a possibilidade de um fluxo de imigrantes para a Palestina. Antes, a maioria dos judeus alemães que se identificavam como alemães tinham pouca afinidade com a causa sionista de promover o agrupamento da Judiaria mundial na Palestina. Mas os Sionistas compreenderam que só um Hitler anti-semítico tinha capacidade para empurrar os judeus alemães anti-sionistas para os braços do Sionismo.”

“A guerra dos líderes da comunidade internacional judia contra a Alemanha não só provocou represálias por parte do governo alemão mas também preparou o terreno para uma aliança económica e política entre o governo de Hitler e os líderes do movimento sionista que esperou que a tensão entre os alemães e os judeus conduzisse à emigração maciça dos judeus para a Palestina. Em suma, o resultado foi uma aliança táctica entre Sionistas e o III Reich.”

Deste modo, os Sionistas aproveitaram-se da situação e tiveram um papel activo muito importante no despoletar directo da 2ª Grande Guerra (a partilhar noutros posts)além deste) sendo que após esta exponenciaram e aldrabaram veementemente a realidade do chamado Holocausto para se vitimizarem e, conjuntamente com o tráfico de influências e poder nos principais governos ocidentais e na recém-formada ONU, conseguirem que cada vez mais judeus aderissem à causa Sionista e lhes fosse dada a terra da então Palestina para a criação do estado de Israel, fechando-se os olhos aos mais básicos direitos do povo Palestiniano e consequentemente, puderem as supostas vítimas do Holocausto criar até hoje novo Holocausto na Palestina!!

Toda a história encontra-se bem e muito melhor explicitada AQUI. Recomendo vivamente a sua leitura!

Após abordar hoje superficialmente alguns aspectos económicos e sociais relevantes para a compreensão da realidade Alemã prévia ao início da guerra, irei em breve partilhar a cronologia de Março de 1939 e consequentes opções estratégico-militares que desencadearam o conflito.

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