Chegou sábado e é dia de jogo. Muita expectativa para ver João Pereira e, principalmente, Sinama Pongolle.
Contudo o dia foi manchado pelo bárbaro ataque à comitiva do Togo na CAN quando já se encontravam em Angola, mais precisamente em Cabinda. A comitiva foi atacada pela FLEC (Frente de Libertação do Estado de Cabinda), confirmando-se duas mortes: a do treinador-adjunto e responsável pela comunicação Togolês. Entre os feridos realça-se um dos guarda-redes, em estado grave.
Desconhece-se se o intuito das FLEC era atacar a própria camioneta da selecção ou a comitiva policial, o certo é que as consequências do tiroteio entre as duas forças armadas foi bastante grave e já ameçará para sempre a organização da prova Angolana.
Ressalva-se que a FLEC pretende a independência de Cabinda, que foi "anexada" ao territótio Angolano aquando da descolonização apertada. Historicamente e culturalmente tem legitimidade a ser independente, mas face ao petróleo que abunda na região o estado Angolano naturalmente nunca o permitiu. Regista-se portanto, uma mea-culpa Portuguesa no início de um conflito. Aparte disso, vergonhoso e lamentável este acto bárbaro das FLERC, que retiraram para o Congo, local de onde vieram.
Contudo o dia foi manchado pelo bárbaro ataque à comitiva do Togo na CAN quando já se encontravam em Angola, mais precisamente em Cabinda. A comitiva foi atacada pela FLEC (Frente de Libertação do Estado de Cabinda), confirmando-se duas mortes: a do treinador-adjunto e responsável pela comunicação Togolês. Entre os feridos realça-se um dos guarda-redes, em estado grave.
Desconhece-se se o intuito das FLEC era atacar a própria camioneta da selecção ou a comitiva policial, o certo é que as consequências do tiroteio entre as duas forças armadas foi bastante grave e já ameçará para sempre a organização da prova Angolana.
Ressalva-se que a FLEC pretende a independência de Cabinda, que foi "anexada" ao territótio Angolano aquando da descolonização apertada. Historicamente e culturalmente tem legitimidade a ser independente, mas face ao petróleo que abunda na região o estado Angolano naturalmente nunca o permitiu. Regista-se portanto, uma mea-culpa Portuguesa no início de um conflito. Aparte disso, vergonhoso e lamentável este acto bárbaro das FLERC, que retiraram para o Congo, local de onde vieram.
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