Como já referido no último post da presente crónica, os EUA provocaram e permitiram o ataque a Pearl Harbour de modo a legitimarem a sua participação na II Grande Guerra. Além das campanhas militares em que entraram directamente, o fornecimento maciço de material bélico a uma escala inimaginável foi o que permitiu a Ingleses e Russos aguentarem-se tanto tempo e, mais tarde, modificarem o rumo da guerra. Esta começou em Estalinegrado, cidade com o nome de Estaline, onde mais de 750, 000 soldados do eixo faleceram contra mais de 1,200, 000 Russos. O Inverno, a quantidade de material material bélico superior (primeiro russo, depois americano) e as reservas infinitas de combatentes russos mobilizados à força (a NKVD era inclusivamente a última linha de cada ofensiva e executava quem retirasse) permitiram a vitória Russa numa batalha que se tornou simbólica entre Hitler e Estaline e onde a palavra sofrimento é a síntese perfeita (aconselho a leitura do livro Stalinegrad de Antony Beevor) . Se os nazis tivessem continuado para Moscovo (onde estiveram a cerca de 30 km) ou para os campos petrolíferos do mar Cáspio, a Guerra seguramente teria tomado um rumo diferente.
Após o término da Grande Guerra foi legitimado e formado o actual estado de Israel, nos termos já descritos na crónica, de onde resultou a contínua marginalização e crescente holocausto do povo palestiniano, pseudo-justificado pela constante "rotulização" de principais vítimas do holocausto Nazi. Pelo que tem vindo a ser descrito, não só se percebe que a intencionalidade e a dimensão apregoada do holocausto é falsa, assim como que muitos dos supostos crimes humanitários e de guerra sofridos por judeus são efectuados pelo estado de Israel.
Apesar do holocausto em si ir ser debatido mais exaustivamente em crónicas futuras, aproveito para voltar a partilhar algumas realidades referentes à sua veracidade.
Em primeiro lugar, o suposto número de judeus mortos em Auschwitz e a forma "patética" como tem vindo a decrescer à medida que mais estudos, investigações e pessoas se abordam sobre a veracidade do tema (apesar de Israel continuar a proibir, ameaçar e boicotar inúmeros registos, investigações e investigadores):
De milhões para centenas de milhar -frutos da condicionante da guerra e provavelmente de alguns crimes de guerra - vai uma grande diferença, com repercussões reais na natureza do mito nazi e na "liberdade" do estado Israelita para se relacionar com o povo árabe como fez e faz..
O próprio almanaque mundial de 1934 estimou que a população judia mundial era de 15, 315, 000 em 1934, passando para 15,753,638 em 1948!! Ao invés, e compreensivelmente, os cristãos diminuíram cerca de 89, 993, 458. Tendo em conta que havia mais cristãos que judeus e que estes foram supostamente mortos aos milhões no holocausto nazi, é completamente impossível não só terem mais população em 1948 do que em 1934, como não apresentarem um número muito inferior. Vejam os número AQUI!
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Foto do filme "A Lista de Schindler", onde o comandante Goeth se diverte a matar Judeus da janela do seu quarto em Auschwitz . Tem vista aberta para os barracões onde os prisioneiros trabalhavam.
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Foto real da varanda de Goeth, sem vista para os barracões, seguida da disposição geográfica da casa.
Para muito mais informação e mitos dos campos visitem Air Photo Evidence, que explica como é que as forças aliadas, fotografando diversos campos por via aérea, destruíram instalações a poucos Km dos mesmos e nunca os campos ou os seus acessos. A resposta está, pois claro, na análise das fotos e da realidade que transparecem: apenas campos de trabalho forçado sem indicações do genocídio referido (o qual requer infra-estruturas impossíveis de esconder naquele contexto).
Após a formação do estado de Israel, as vítimas não demoraram tempo a aprender e a praticar o que alegavam ter sofrido: bombardearam com concentrações maciças de raios x 100 000 crianças judias sefardis, usando a geração como cobaia a troco de uma soma equivalente de 1 bilhão de dólares actuais, paga pelos EUA. As experiências eram feitas em visitas escolares e dessiminadas aos pais com o pretexto de ser um tratamento contra fungos que provocava a dermatite capilar mais comum do mundo. 6000 crianças morreram num curto espaço de tempo, as restantes desenvolveram cancro e outros problemas que as mataram com o tempo e ainda estão a matar hoje em dia. Enquanto vivas as vítimas sofreram de inúmeros problemas como epilepsia, amnésia, alzheimer, enxaqueca crónica e psicoses e as que sobreviveram tempo suficiente para deixar descendência viram a sua maldição continuada, já que estes também estão a desenvolver neoplasias semelhantes.
Além destes crimes humanitários, o povo palestiniano foi o principal visado através da constante violência, estando agora remetido à faixa de Gaza e Cisjordânea.
Junta-se as constantes violações de tratados com as nações vizinhas, atentados efectuados pela Mossad pseudo-acusando desde Argelinos às facções terroristas do médio oriente e a constante "guerra fria" com o Irão, país que é o mais supervisionado pela Agência Internacional de Energia Atómica (IAEA) e que, até agora, nunca o acusou de fins menos lícitos nas suas avaliações e relatórios. Pelo contrário, Israel não só desenvolveu ilegalmente pelo menos 100 armas de destruição maciça desde a sua fundação em 1948, como nunca assinou o tratado de não proliferação de armas nucleares* de 1968 e nunca permitiu que a IAEA fizesse inspecções no seu território! Ver AQUI.
*os conceitos centrais do tratado são:
1- não -proliferação de armas nucleares
2 - desarmamento
3- o direito ao uso pacífico da tecnologia nuclear.
Após a leitura destes factos (mais se seguirão), compreende-se a cepticidade crescente à volta da história da II Grande Guerra e como influenciou e influencia a realidade contemporânea.
Relacionado: Compacto "Realidades".
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